E subiu à montanha para rezar... (Lc 9, 28)
O relato da “transfiguração” se situa em um contexto de profundidade humana. A luminosidade do rosto de Jesus deixa transparecer algo da sua verdadeira identidade. Transfiguração é pura transparência de Deus no ser humano!
O relato da “transfiguração” se situa em um contexto de profundidade humana. A luminosidade do rosto de Jesus deixa transparecer algo da sua verdadeira identidade. Transfiguração é pura transparência de Deus no ser humano!
A Transfiguração de Jesus
fala também de nós, pois convida a caminhar em direção ao melhor da nossa humanidade.
Ficamos transfigurados sempre que nos
doamos!
O mistério da transfiguração
des-vela e nos move a ultrapassar nossas pequenas autoimagens negativas que
encobrem a grande luz que nos habita... Meu filho! O amado! O que mais queremos?
Jesus continua se
“transfigurando” na montanha interior de cada um e esse subir ao Tabor implica
em descer em direção ao nosso próprio poço e encontrar o lado mais límpido e
gratuito que nos habita. Somos imagem e semelhança de Deus!
Se a nossa vida for doada nos levará
espontaneamente
a gestos e palavras
significativos e inesquecíveis.
A transfiguração de Jesus
no Tabor é um convite à mística no dia-a-dia, à diafania do Deus escondido no
meio de nós...
Uma pergunta: Você deixa
transparecer Deus?
* Pintura da Transfiguração de Rafael
Sanzio (1483-1520), encomendada pelo Cardeal Giulio de Medici, em 1517, futuro
Papa Clemente VII (1478-1534).
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