15/FEV: São Cláudio La Colombière SJ (1641- 1682), Apóstolo do Sagrado Coração de Jesus...

Eu renovo as pessoas pelo amor...

Cláudio La Colombière nasceu na França, em 1641. Sua mãe, muito cedo, profetizara que seu filho seria um santo. E assim foi.

Aos 19 anos de idade entrou como religioso jesuíta na Companhia de Jesus. 

Como padre tinha consciência de que “os planos de Deus nunca se realizam senão à custa de grandes sacrifícios...” e só Deus sabe a cruz que ele carregou. Sendo confessor do convento de religiosas de Nossa Senhora da Visitação, conheceu a santa Margarida Maria Alacoque, que recebia palavras do Sagrado Coração de Jesus 
em experiências místicas pessoais. Ele a escutou por diversos anos e também mergulhou nesse indizível mistério. Deixou-se purificar como ouro no crisol para entrar em comunhão com o Senhor e a dor existencial de muitas pessoas... Quem ama, sofre!

O Pe. Cláudio foi destinado a Londres, onde foi duramente perseguido, caluniado e encarcerado. Não foi morto por que o rei da França, Luís XIV, o admirava e pediu insistentemente sua libertação.

Por fim, o Pe. Cláudio morreu de tuberculose adquirida nos tempos da sua prisão, 
aos 41 anos de idadeEntrou na glória de Deus pelo amor de Jesus que o purificara e salvara.

Papa João Paulo II canonizou o Pe. Cláudio La Colombière, em 1992.

São Cláudio de La Colombière rogai por todos os membros do Apostolado da Oração e também por todos nós!

Uma pergunta: O que significa para você a devoção ao Coração de Jesus?

 

2 comentários:

  1. Honestamente, nunca cultivei a devoção ao Sagrado Coração de Jesus. Achava a imagem muito estranha, até um pouco sombria, de Jesus com seu coração exposto. No entanto, há algum tempo atrás, apaixonei-me exatamente por essa imagem. Um dia, ao contemplá-la, senti que não poderia haver imagem mais clara de Jesus: Ele estava ali, abrindo-se à mim, convidando-me à aproximação e totalmente exposto. Jesus, que tudo deu, mostrava-me seu íntimo, mostrava-me seu interior cheio de amor e me convidava a fazer o mesmo: desnudar-me, abrir-me, rasgar-me, para que o real, aquilo que é o melhor de mim (posto que é reflexo d'Ele) seja visível aos que convivem comigo. Hoje eu compreendo melhor a devoção do Sagrado Coração de Jesus. Eu, que tanto pedi "conhecimento interno do Senhor", fui surpreendido por tamanho amor e entrega, dessa forma. E assim, sigo apaixonado por Jesus.

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