Começa a CF/2014 e o cartaz reflete a crueldade do tráfico humano. Ele existe e contabiliza tanto dinheiro, 32 bilhões de dólares, quanto a industria maléfica da guerra ou a do submundo das drogas.
As mãos acorrentadas e estendidas simbolizam a situação de dominação e exploração dos irmãos e irmãs traficados. A mão que sustenta as correntes representa a força coercitiva do tráfico, que explora vítimas que estão distantes de sua terra, de sua família e de sua gente. Homens e mulheres, jovens e crianças são vítimas deste absurdo desumano...
As mãos acorrentadas e estendidas simbolizam a situação de dominação e exploração dos irmãos e irmãs traficados. A mão que sustenta as correntes representa a força coercitiva do tráfico, que explora vítimas que estão distantes de sua terra, de sua família e de sua gente. Homens e mulheres, jovens e crianças são vítimas deste absurdo desumano...
Essa
situação viola gravemente a dignidade do ser humano, criado à imagem e semelhança de Deus.
As correntes rompidas e envoltas em luz apontam para a
esperança de libertação do tráfico humano. “É para a liberdade
que Cristo nos libertou...” (Gl 5, 1).
A maioria das pessoas traficadas é pobre ou está em situação de grande vulnerabilidade. As redes criminosas do tráfico se valem dessa condição, o que facilita o aliciamento com enganosas promessas de vida mais digna.
E assim as vítimas embarcam para o país de destino. O aliciador pega os passaportes e estes coitados adquirem dívidas enormes pelos custos da viagem, estadia e alimentação.
A maioria das pessoas traficadas é pobre ou está em situação de grande vulnerabilidade. As redes criminosas do tráfico se valem dessa condição, o que facilita o aliciamento com enganosas promessas de vida mais digna.
E assim as vítimas embarcam para o país de destino. O aliciador pega os passaportes e estes coitados adquirem dívidas enormes pelos custos da viagem, estadia e alimentação.
Sem o passaporte e
em situação ilegal no exterior as vítimas não sabem como agir, para buscar ajuda. Existem no país, mais de 240 rotas do tráfico de pessoas. Os principais países de destinos das vítimas brasileiras são Espanha, Bélgica e Portugal.
Como ajudar?
O Governo Brasileiro disponibiliza diversas
maneiras de receber denúncias seja pelo serviço
telefônico nacional 100 ou via internet, pelo e-mail disquedenuncia@sedh.gov.br.
As pessoas que se encontram fora do Brasil
podem denunciar e solicitar ajuda procurando a Embaixada ou Consulado mais
próximo.
Para vítimas que se encontram em território nacional: Divisão de Direitos Humanos da
Polícia Federal, fone: (61) 3311-8270 ou Plantão
da Coordenação Geral de Polícia de Imigração (CGPI) que recebe denúncias em
qualquer horário, por meio do telefone: (61) 3311-8374.
No
caso de Tráfico de Crianças e Adolescentes, vítimas com menos de 18 anos: Secretaria
Especial dos Direitos
Humanos da Presidência da República, pelo Disque 100 ou pelo telefone: (61)
3429-9907.
Só as denúncias podem ajudar a esclarecer
os crimes e desmontar as quadrilhas que compõem a rede internacional do tráfico
de pessoas.
Colaboremos! Vítimas e traficantes precisam ser libertados...
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