Ele tinha pertinências maravilhosas...
Jesus se apresentou como a Boa Nova de
Deus para todos. Suas palavras
e gestos inauguraram o Reino de Deus entre nós. Quem estava na escuridão viu uma
grande luz!
Os pobres e pequenos, os excluídos e
injustiçados foram os preferidos do Senhor. Para eles foi salvação, para outros
desagradável surpresa questionadora.
O Evangelho, anuncio da Boa Nova, ecoou
como novidade absoluta numa sociedade excludente e degradada. A fraternidade
entre desiguais era ignorada naquela sociedade. Não era ingenuidade nem escapismo,
mas dom de Deus experimentado e saboreado.
A “boas notícia” se comunica alegre e espontaneamente;
a “má” precisa de reservas e melindres. A
Boa Nova de Jesus corria como pólvora! O amor que ele manifestava era tão forte
como a ressurreição! Quantas pessoas, ainda hoje, mudam radicalmente de vida
após esses encontros significativos. Tânia, mãe e esposa, tem os dias contados,
mas seu corpo magríssimo (tratamento da quimio) continua oferecendo um enorme
sorriso. E como ela, tantos e tantas!
A Boa Nova de
Jesus, chegada do Reino de Deus, é irresistível e traz grande
alegria para todos. É impossível ignorar tamanha graça!
Por onde Jesus passou, o Reino de Deus
chegava. E ficou no meio de nós, presente em tantos e tantas que decidiram
viver diferente, com gratuidade. Ninguém está excluído desta graça!
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