O menino gostava mais do vazio do que do cheio.
Falava que os vazios são maiores e até infinitos... (M. de Barros)
A grande viagem...
Quando observamos da praia um veleiro afastar-se da costa,
navegando mar adentro impelido pela brisa matinal, estamos diante de um espetáculo de
rara beleza. O barco, impulsionado pela força dos ventos, vai ganhando o
mar azul e parece cada vez menor. Não demora muito e só podemos contemplar um
pequeno ponto na linha remota do horizonte, onde o mar e o céu se encontram.
Quem observa o veleiro sumir, certamente exclamará: já se foi! Sumiu! Evaporou?
Não, certamente, não! Apenas o perdemos de vista. O barco continua do mesmo tamanho e com a mesma capacidade que tinha quando estava próximo de nós. O veleiro não evaporou, apenas o podemos mais ver. Quem disse: já se foi, oxalá possa escutar outras vozes mais longínquas dizer: Lá vem o nosso veleiro! (cf. H. Sobel)
Com emoção e gratidão, participei dias atrás da celebração do enterramento das cinzas de Tânia, mulher de imenso e belo sorriso. Antônio Marcos registrou a singela celebração que agora partilhamos. Confira aqui.
Não, certamente, não! Apenas o perdemos de vista. O barco continua do mesmo tamanho e com a mesma capacidade que tinha quando estava próximo de nós. O veleiro não evaporou, apenas o podemos mais ver. Quem disse: já se foi, oxalá possa escutar outras vozes mais longínquas dizer: Lá vem o nosso veleiro! (cf. H. Sobel)
Com emoção e gratidão, participei dias atrás da celebração do enterramento das cinzas de Tânia, mulher de imenso e belo sorriso. Antônio Marcos registrou a singela celebração que agora partilhamos. Confira aqui.
Emocionante e singelo...
ResponderExcluirGostaria muito de estar presente... Acompanhei várias vezes a oração de nossa amiga nos EELs. Agradeço ao Marquinhos por ter registrado este momento sublime... Deus é bom... Deus é Pai... Deus é Santo... Deus é amor. Abraço Inaciano à todos! (Ciça)
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