De repente, gritos de crianças trincam o
silêncio. Assustam-se. Olham para frente, olham para trás. Nada. Os gritos
continuam e vem de onde menos se espera. A
correnteza traz duas crianças, pedindo socorro. Os pescadores pulam dentro
do rio. Mal conseguem salvá-las, com muito esforço, quando ouvem mais gritos e
notam mais quatro crianças debatendo-se na água. Dessa vez, apenas duas são
resgatadas.
Aturdidos, os dois ouvem um gritaria ainda
maior. Dessa vez, são oito as crianças, vindas pela correnteza abaixo. Um dos
pescadores vira as costas ao rio e começa a ir embora. O amigo exclama:
- “Você está louco, não vai ajudar-me?
Sem deter o passo, o outro responde:
- “Faça o que puder. Vou
tentar descobrir quem esta jogando as crianças no rio...”
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Esta lenda retrata como as coisas acontecem. A maioria das pessoas socorre as crianças no rio, mas é
vital procurar também, as causas pelas quais estão sendo jogadas nas águas do
rio.
Enquanto todos ficarem atuando e atacando
as conseqüências, com certeza, as soluções nunca serão achadas. Em nossas
atividades diárias, sejam na empresa, na comunidade ou em nossas vidas,
busquemos identificar e eliminar tudo aquilo que está provocando gritos de
socorro.
É incrível como os homens à beira do rio
conseguem conviver com os gritos. E até dormir sem sobressaltos. É como se não
vissem, nem ouvissem!
Devemos todos preocupar-nos com as causas
de tudo aquilo que não está correto, pois as soluções só são encontradas,
quando identificamos as origens do problema.
Moral da história: o importante não é só fazer, mas fazer a coisa
certa!
Partilhe: O que essa
história tem a ver com você?
Quem faz essas maldades são pessoas ligadas ao PT....
ResponderExcluirKKK
ExcluirDiscutir com petista é como jogar xadrez com pombo: ele vai derrubar as peças, cagar no tabuleiro e sair de peito estufado cantando vitória...
ResponderExcluirComigo, vejo a opção preferencial pelos pobres. Não adianta apenas curar um órgão e danificar todos os outros. Vejo hoje o poder de uma palavra, em uma conversa que tive a muito tempo com um amigo, ele disse que o que mais queria era um banho.Meu amigo morava na rua,se alcoolizava, as vezes se drogava não tinha garantia de comida e de bebida, de que não passaria frio ou de que poderia dormir em um colchão. Um banho, engraçado como água de verdade transforma...hoje ele tem um trabalho, vende alimentos, paga o aluguel e esta guardando dinheiro para ver os pais, que moram no litoral.E não vai parar por aí, amém.
ResponderExcluirde quem é mesmo a frase: "quando alimento os pobres, chamam-me santo; quando pergunto por que os pobres não têm comida, chamam-me comunista"?
ResponderExcluirEm tempos de administração da miséria para obter a perpetuação no poder, como vimos no último pleito presidencial, essa história está mais atual do que nunca. Ela deveria nos levar a refletir profundamente sobre a teoria do mal menor ou sobre a regra de discernimento dos espíritos de segunda semana, quando o mal se traveste de bem para alcançar seu nefasto objetivo, que é sempre ir de "mal en peor, cayendo". Essa reflexão já foi feita por mais de 48% da população brasileira. Enquanto o restante não se convence, sigamos resgatando as crianças rio abaixo...
ResponderExcluirEm tempo: a frase acima é de D. Hélder Câmara.