Se o amor desaparecer, os santos acabam...
Miguel Agostinho Pró nasceu no México e ingressou na Companhia de Jesus quando tinha 20 anos de idade. Viveu uma época de grandes conflitos sociais e políticos, atingindo de cheio à Igreja Católica mexicana.
A feroz perseguição do governo mexicano, após a Constituição Mexicana de 1917, negando personalidade jurídica à Igreja Católica, proibindo-a dos seus direitos fundamentais, acabou expulsando todos os jesuítas do país, por isso Agostinho Pró teve que fazer sua formação jesuítica no exílio, estudando nos EUA, Espanha e Bélgica... Nessas diversas comunidades este jesuíta mexicano se destacou sempre por sua alegria, simplicidade e trabalho pastoral com pessoas carentes.
A feroz perseguição do governo mexicano, após a Constituição Mexicana de 1917, negando personalidade jurídica à Igreja Católica, proibindo-a dos seus direitos fundamentais, acabou expulsando todos os jesuítas do país, por isso Agostinho Pró teve que fazer sua formação jesuítica no exílio, estudando nos EUA, Espanha e Bélgica... Nessas diversas comunidades este jesuíta mexicano se destacou sempre por sua alegria, simplicidade e trabalho pastoral com pessoas carentes.
Ordenado padre, Agostinho Pró retornou ao México em 1926; corajoso, incansável, mas sempre perseguido pela polícia da Cidade do México, conseguiu realizar um apostolado admirável, no meio da assim chamada “Guerra Cristera” (1926-1929), pois o povo se levantou em nome de Cristo, contra um governo corrupto e anti-católico.
Por fim, conseguiram prender o Pe. Pró e sob falsas acusações, foi sentenciado a morte; antes de ser fuzilado, ele gritou o lema dos "cristeros": Viva Cristo Rei! Uma multidão participou silenciosa do seu cortejo fúnebre pelas avenidas da capital... Os católicos não podiam se manifestar contra o governo, mas aquele dia silenciosamente o fizeram.
O Papa João Paulo II o declarou santo no ano 2000.
Santo Agostinho Pró rogai a Deus pelo povo mexicano e por todos nós...
Uma pergunta: Quais são seus grandes anseios?
Minha professora de Espanhol, uma mexicana adorável chamada Luz Maria (e é mesmo luz...) recebeu a felicidade de ter sua mãe profundamente envolvida na Guerra Cristera.
ResponderExcluirNa casa dessa senhorinha, cheia de corredores e cômodos secretos, a Igreja mexicana muito se reuniu para deliberar, orar, celebrar.
Luz Maria me deu uma pequena relíquia de Sto. Agostinho do México, que foi de sua mãe, que o conheceu pessoalmente...
Emoções sem tamanho ao serem recordadas!
Aprendia Espanhol à velocidade da luz, para não perder uma palavra dos relatos da Guerra, das aparições de Guadalupe, das catacumbas do México , de Juan Dieguito, tantas... Ninguém conta uma historia como Lucecita!
Luz Maria Montiel de la Peña, mestra... uma moleca feito eu era não podia avaliar, mais de 40 anos atrás, a honra de ter tal professora de língua, de vida, de Deus, da face mais bela de Maria. Meu coração ficou metade mexicano até hoje!
VIVA CRISTO REI!
VIVA O POVO DE CRISTO REI!!
VIVA SANTO AGOSTINHO DO MÉXICO!!
Como eu amo FAZER PARTE! Como eu amo ver com que ternura Deus colocou e coloca anjos no meu caminho! Por cima de tudo, paira a vitoria do Reino como ultima e eterna realidade.
Uma grande aspiração: honrá-los! A Luz Maria, a Igreja perseguida, à Igreja sofredora, aos anjos do caminho, aos santos de Deus. A CRISTO REI!