O Serviço Jesuíta aos Refugiados (JRS), em Portugal recebeu hoje,
10/DEZ, na Assembleia da República uma
medalha de ouro comemorativa do 50º aniversário da Declaração Universal dos
Direitos Humanos.
Esta instituição se lançou “na
aventura de estar ao lado dos mais vulneráveis e dos mais pobres”. “Acompanhar, servir e defender os refugiados,
migrantes e todas as pessoas deslocadas à força dos seus países de origem,
territórios e famílias”.
Trabalhos de apoio jurídico, médico e medicamentoso e formação na língua
portuguesa para estrangeiros foram algumas atividades lançadas pelo JRS, pois tem como missão “acompanhar, Servir e Defender” pessoas
e famílias refugiadas, deslocadas ou emigradas da sua terra natal.
Nos últimos tempos, a JRS tem sido parceira do Estado português “no acolhimento de refugiados” e
desenvolveu iniciativas “na proteção de
requerentes de asilo e dos migrantes irregulares...”
Na Europa o JRS está presente em
14 países e em zonas “fortemente
atingidas pelo fenômeno das migrações em massa”, como Malta, Grécia e
Itália. No ano passado mais de 500.000 pessoas foram ajudadas por esta
organização.
O JRS, fundado em 1980, é uma organização internacional da Igreja
Católica sob a responsabilidade da Companhia de Jesus e conta com cerca de 1400
colaboradores e está presente em cerca de 50 países. Também no Brasil.
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Deus é bom! Que bonito!
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