Cristão assassinado com sua bíblia...
Abdel Fattah al-Sisi, presidente do Egito pronunciou palavras impensáveis no seu
discurso de inicio do ano, diante dos chefes acadêmicos e líderes religiosos da famosa universidade de
Al-Azhar, o maior centro teológico do Islã, no Cairo.
Há entre nós um pensamento
errado, oposto ao autêntico Islã e que leva a comunidade islâmica
a se inimizar com o mundo inteiro. Como é possível que 1.600 bilhões de pessoas muçulmanas pensem que para
viver devem eliminar o resto, isto 7.000 bilhões de habitantes do mundo e que não são muçulmanos? Não, isso não é lógico
nem possível!
Precisamos sair de nós mesmos e erradicar esta forma errada
de pensar e mudá-la por uma visão mais iluminada do mundo. O mundo inteiro espera ouvir dos imanes e muftís discursos mais fraternos.
Por fim uma voz muçulmana diferente clamando
pelo respeito aos que não são iguais. Esperemos que outros o sigam...
Isto serve também para algumas seitas cristãs!
Respeitemos as diferenças sem agredir os desiguais.
ah, mas quem disse que os muçulmanos pensam em eliminar os não muçulmanos?? O que eles estavam fazendo durante a Idade Média europeia? Não foi sendo intransigentes que chegaram a 1,6 bi de fiéis. Os muçulmanos pensam o que pensam todos os fiéis de qualquer religião ou seita: que precisam converter os infiéis! Se vão fazer isso por meio da força, da exposição ou do exemplo, isso é outro problema. Mas na boca de al-Sisi esse discurso é muito populista.
ResponderExcluirO que os muçulmanos definitivamente não aceitam é que Israel se ache e se faça tão importante que precise fazer se curvar a si todas as nações do mundo, especialmente as grandes do G7 (que, inacreditavelmente, realmente se curvam a Israel). Mas quem pode culpá-los (a Israel)? É só ver, por exemplo, a primeira leitura desse domingo da Epifania... tipo: "os povos caminham à tua luz e os reis da terra ao clarão de tua aurora". Ou: "com eles (os reis das outras nações) virão as riquezas do além-mar e mostrarão o poderio de suas nações". Jamais os muçulmanos vão concordar com isso...
E não faz diferença que os cristãos interpretem essa (e outras passagens) de outra forma: os muçulmanos não apenas têm o seu próprio livro, como, neste livro, está escrito o que Deus pensa dos judeus e dos cristãos...