Chegando a Monserrate, depois de se entreter em oração e combinar com o confessor, fez confissão geral por escrito. Durou a confissão três dias... (Autob. 17)
A confissão é um dos sacramentos que mais ajudaram Inácio de Loyola a encontrar a vida verdadeira e deixar de lado suas ambiguidades e negatividades. Ele buscava, com ardor, maior coerência entre a fé católica e a sua vida, nem sempre ordenada e responsável. Percebendo tanta incongruência, se aproximou por diversas vezes, do seu confessor...
Inácio provavelmente dizia no seu coração: Deus todo-poderoso e eterno, eis que me aproximo do sacramento do Teu Filho único, Nosso Senhor Jesus Cristo. Doente, venho ao médico de quem a minha vida depende; manchado, à origem da misericórdia; cego, ao fogo da luz eterna; pobre e desprovido de tudo, ao Senhor do céu e da terra.
Imploro, pois, a Tua generosidade imensa e inesgotável a fim de que Te dignes curar com a tua bondade as minhas enfermidades, lavar com teu sangue o meu pecado, iluminar com a tua divindade a minha cegueira e compensar a minha imensa pobreza...
O Peregrino confessou contrito seu pecados, que não eram poucos. Perdoado pelo sacramento da Igreja, sentiu-se renovado pelo amor misericordioso de Deus. Ao Amor, se responde com mais amor!
E mais uma vez brotava, no seu coração generoso, a pergunta: O que devo fazer por Cristo, pois tanto Ele fez por mim?...
E mais uma vez brotava, no seu coração generoso, a pergunta: O que devo fazer por Cristo, pois tanto Ele fez por mim?...
O que significa para você “confessar os pecados”?
Caro Padre Ramón,
ResponderExcluirPrazer conhecer seu blog.
Já o conheço de nome através do nosso querido Padre Iglesias, que está ansioso com sua chegada.
Sou frequentadora do Centro Cultura de Brasília e, como ele, estou ansiosa por sua presença entre nós.
Um abraço,
Lylia