O cardeal é um alto dignitário da Igreja
Católica, que assiste o Papa em diversas competências. Eles são
uma tradição antiquíssima na Igreja de Roma. Nomeados para
ajudar o Papa, alguns acabam engolidos pelo seu próprio poder e pompa.
Os cardeais têm direito a muitas coisas, entre elas ao gallero púrpura (chapéu eclesiástico), brasão de
armas, barrete e o anel de ouro...; eles são designados por
«Eminência Reverendíssima» e incluem antes
do seu sobrenome a palavra «Cardeal».
Como exemplo, o arcebispo de São Paulo: «Sua Eminência Reverendíssima Dom
Odilo Pedro Cardeal Scherer». A maioria deles são idosos, inteligentes e vaidosos, pois foram acostumados pela idade e posição eclesial a
que sua palavra seja a mais importante, mesmo quando não tem nada novo a dizer.
Não é fácil deixar de ser funcionários bem pagos de um palacete para voltar a ser pastores nas periferias da vida. Intrigas palacianas e ameaças veladas fazem parte do menu diário destas Eminências reverendíssimas!
O Papa Paulo VI (1897-1978) tentou simplificar e colocar um pouco de ordem nesse coletivo. Assim, pois, determinou o limite de idade para exercer funções nos diversos dicastérios da Cúria Romana, e até para eleger o Sumo Pontífice (ter menos de 80 anos). Outra Constituição Apostólica estabeleceu o limite de 120 cardeais eleitores num Conclave. A partir de então, há os «cardeais não eleitores», com idade igual ou superior a 80 anos.
Não é fácil deixar de ser funcionários bem pagos de um palacete para voltar a ser pastores nas periferias da vida. Intrigas palacianas e ameaças veladas fazem parte do menu diário destas Eminências reverendíssimas!
O Papa Paulo VI (1897-1978) tentou simplificar e colocar um pouco de ordem nesse coletivo. Assim, pois, determinou o limite de idade para exercer funções nos diversos dicastérios da Cúria Romana, e até para eleger o Sumo Pontífice (ter menos de 80 anos). Outra Constituição Apostólica estabeleceu o limite de 120 cardeais eleitores num Conclave. A partir de então, há os «cardeais não eleitores», com idade igual ou superior a 80 anos.
Hoje o Colégio Cardinalício conta com 222 cardeais, dos quais 120 são eleitores de um novo
Papa, e 102 não eleitores.
Alguns pensam que os futuros Papas deveriam ser escolhido pelos diversos presidentes das Conferencias Nacionais dos bispos, e não por estes senhores.
E você o que pensa?
E você o que pensa?
Amigo, ainda existem cardeais que usam esta fantasia? Se sim, é uma boa medida canvidá -los para defilarem em uma escola de samba no próximo carnaval. Daria alto índice no IBOP... !
ResponderExcluirQue falta faz cardeais como Martini, despojado...
ResponderExcluirInfluencia do império romano, quando o deus pagao era o próprio imperador. Já deveria ter sido abolido da Igreja. Quanto a escolha dos futuros papas pelos presidentes das conferencias nacionais dos bispos, neste caso seria extinta a figura do cardeal? Se assim for considero uma boa idéia. Menos hierarquia. Abraço Pe. Rámon. Margareth
ResponderExcluirO senhor é padre mesmo? Nunca vi tamanho desconhecimento em uma só colocação. Os cardeais são colaboradores do Bispo de Roma desde antes do Edito de Constantino.
ExcluirSua sugestão é de fazer um senado na Igreja? Desconsiderando tamanho de fiéis e relevância na Igreja de cada país igualando os com um representante cada?
ResponderExcluirPéssimo péssimo péssimo remendo.
Imaginem essa CNBB instrumentalizada por esquerdistas escolhendo Papa, entendo agora o pq de sua sugestão.
Excelente colocação. Após 2000 anos evoluímos para o modelo atual de eleição, pelos cardeais, na sede do estado do Vaticano e longe de influências externas à Igreja, depois de tanta influência de reis, políticos, famílias. Eles, os senhores cardeais, têm o conhecimento e a assistência especial do Espírito Santo para a escolha.
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