Após
os tumultuados Sínodos de 2014-2015 foi anunciado a apresentação do documento pós Sinodal sobre a Família: Amoris Laetitia, a alegria do amor em família, onde esperamos que se apresente dignamente a vocação matrimonial, e também os outros tipos de família humana que encontramos na nossa sociedade.
No
lançamento do documento estarão presentes os cardeais Schoenborn (*1945), de Viena e Baldisseri
(*1940), Secretário do Sínodo, e também o casal sinodal Francesco Miano (*1960) e Pina.
A pergunta que não desiste de aparecer é: Será que a Igreja vai ampliar o seu modelo familiar?
No dia dia 8/ABR o saberemos.
A Igreja que se nortear pelos desvios das pessoas com seus mais diversos entendimentos, desejos e valores, para se alinhar com o MODERNO, torna-se cúmplice do pecado e dificulta o relacionamento das pessoas com Deus.
ResponderExcluirRelativizar e reinterpretar as Sagradas Escrituras segundo conveniências ideológicas é relativizar o próprio Deus. A constituição familiar é claramente expressa, inclusive, pelo próprio Cristo.
A campanha pró-gays na Igreja é ideológica, não teológica. E isso todos sabem, mas as pessoas não admitem para não se desmoralizarem.
Ser progressista para alguns é sempre expandir convenções para abraçar a todos, mas não se importam com o fato de que indicar desvios que afastem as pessoas de Deus não é excluir mas um gesto de amor para a reconciliação.
Se o moderno substitui Deus, então em pouco tempo a Igreja adotara modelos de família adotada pelos também esquerdistas/progressistas (que coincidência né?) nas casas "Fora do Eixo", em que grupos de homens e mulheres moram juntos, fazem sexo entre si e os filhos não tem só um pai e uma só mãe mas são filhos de TODOS. Que coisa não? É a expressão do coletivo e do "amor" livre.. É essa a Igreja que os progressistas defenderão amanhã?
Guiemo-nos por Deus, não por ideologias!!!
Cuidado com as palavras que parecem bonitas e politicamente corretas, afinal, se o diabo fosse feio e cheirasse enxofre ninguém seria seduzido por ele.