Continua o
fanatismo religioso muçulmano. Hoje,
no aeroporto internacional de Bruxelas e numa estação de metrô; amanhã só Deus
sabe. Mais de 30 pessoas voaram e morreram sem entender nada, vítimas do terror
mais esdrúxulo.
Consternação,
angústia, dor no peito dos belgas; vingança e raiva nos dos que o perpetraram
ou prepararam... Senhores da guerra: Somos
humanos!
As consequências do confronto são desastrosas: Deslocamentos de
milhares de pessoas, pavor, miséria... Precisamos
de maior solidariedade e humanidade. Quem
despreza a um destes pequeninos é a mim que despreza... (Mt 18, 10)
O diálogo entre religiões e culturas é necessário e
urgente.
Neste contexto adverso, eu gostaria de ouvir de
todos os líderes políticos e religiosos, também dos muçulmanos, aquele antiquíssimo NÃO MATARÁS!
Todos somos solidários!
Infelizmente essas não serão as últimas mortes, muito longe disso, a Europa esta se tornando em uma grande Bagdá!!
ResponderExcluirOs responsáveis não são só os assassinos diretos, mas todos aqueles que defendem a migração indiscriminada, desrespeito às normas legais nacionais e princípios básicos do direito internacional referentes às fronteiras nacionais.
Infelizmente a Igreja, por meio de seu líder, é cúmplice dos atentados jihadistas na Europa, pois cada vez mais se intromete nas questões acima indicadas e promove sua distorcida visão de mundo como se fosse a ÚNICA forma CRISTÃ de enfrentar os problemas da migração ilegal e multiculturalismo; irresponsavelmente ataca medidas práticas que tentam estabelecer um mínimo de racionalidade no processo e quando algo acontece, como hoje, se limita a tratar de forma genérica pedindo paz e rezando pelas vítimas.
O globalismo, multiculturalismo, a cessão de direitos e igualdade a quem não reconhece a reciprocidade aos que lhes acolhem são os pregos no caixão da cultura ocidental e das vítimas assassinadas como gado.
Mesmo quando as coisas são tão óbvias, os de sempre virão em defesa da islamização europeia como se fosse um salto de civismo e compaixão cristã. Estes vêm os islâmicos como as verdadeiras vítimas, não os mortos dos atentados. É a mesma linha doentia que aqui no Brasil as vítimas de latrocínios são os vilões pois os assassinos são "vítimas da sociedade".
Eu sugiro que, aqueles que discordem de mim procurem artigos e tb vídeos no youtube (em inglês) de como a mídia manipula a questão dos imigrantes, vejam como agem nos países que os recebe, o que têm causado às comunidades em países como Suécia, Alemanha e Bélgica. Nessas comunidades islâmicas é alta, por exemplo, a proporção de pessoas que querem a inclusão de leis da sharia às constituições nacionais, há reportagens da BBC que mostram islâmicos que rondam às ruas de LONDRES e, tal qual em seus países de origem, agem como guardas da sharia que repreendem mulheres com vestes que julgam inapropriadas e pessoas q bebem em público, sendo que isso é pra TODOS, não só os islâmicos.
A guerra jihadista com atentados cruéis é apenas a ponta do iceberg da guerra cultural que se vale das ideologias auto-destrutivas do ocidente.
É nosso dever aliar inteligência à fé mas demagogicamente isso tem sido rotulado de xenofobia, direita radical, anticristão, etc, etc..