Nosso tempo está cheio de crimes hediondos.
Não há semana que não contabilizemos vítimas de fanáticos religiosos. E entre esses
fanáticos, por desgraça, destacam os nossos irmãos muçulmanos. Eu confesso que já estou cansando destes massacres contínuos e que envergonham a raça humana.
Agora, foi no dia da Páscoa, 27/MAR, quando um homem bomba arrebentou consigo
e com mais de 72 cristãos. Entre os 300 feridos, muitas crianças
que brincavam inocentemente no grande parque da cidade de Lahore/Paquistão.
São assassinatos premeditados e contínuos em nome de Alá. Os próprios muçulmanos precisam desconstruir o discurso extremista com argumentos antropológicos e teológicos.
Eu gostaria de ouvir TODOS os líderes muçulmanos condenar veementemente estas chacinas imparáveis. Às vezes, dá-me a triste impressão de sermos cúmplices silenciosos desta barbárie.
Por favor, senhores, parem de matar cristãos!
É ensurdecedor o silêncio dos muçulmanos mundo afora quanto ao intrínseco fomento ao ódio político e cultural contra o Ocidente e suas religiões.
ResponderExcluirAs mortes e atentados são apenas a evidência mais diabólica de toda uma cultura e religião que querem eliminar os que lhe opõe ou atribuem alguma responsabilidade pelo mal em seus países, assim como às esquerdas latino-americanas, o EUA e Europa são o grande vilão mundial e responsável de todo o mal.
Quem é tratado como vítima não são os mortos sem face, rostos da multidão, mas são tratados como vítimas os assassinos e as populações cúmplices de onde eles surgem.
Vejam a paz que os imigrantes ilegais levaram pra Estocolmo nas últimas noites com direito a ataque contra a polícia e pneus queimados, em Paris e Londres anos atrás tratados como manifestação dos excluídos (já nem nos lembramos mais) que prenunciavam as mortes dos últimos meses, na Turquia antes de jogo pela Champions League TODO o estádio vaiou o minuto de silêncio às vítimas dos atentados em Paris, Hamburg no ano novo com centenas de relatos de assédio e estupro, Hungria e demais países dos Bálcãs com a violência dos "pacíficos", etc etc etc...
A Arábia Saudita que disputa protagonismo regional com o Irã e partilha responsabilidade pela situação na Síria é o celeiro mundial dos extremistas sunitas e base "teológica" e financeira do terrorismo internacional. Não recebe refugiado algum da Síria, diz que se as pessoas preferem ir pra Alemanha ou Suécia (quem não?) elas devem ter o DIREITO de faze-lo (são refugiados de guerra com risco de vida ou econômicos com direito a escolher o melhor lugar do mundo pra residir?), e pra ajudar na adaptação dos "refugiados" ofereceu construir 200 mesquitas em território alemão. Que tal?
Enquanto isso os cristãos e ocidentais devem continuar a se fazer de tolos, aceitar o choque de civilizações em seu país e a própria desfragmentação cultural e social por conta de idéias de universalismo e bom mocismo sem qualquer contestação, q rapidamente é desqualificada como "extrema direita", "radicais", "nazistas" (vejam a verdade do que aconteceu nos metrôs de Estocolmo um mês atras e oq a imprensa mundial reportou). Defende-se a democracia e o diálogo para aceitar a migração de toda uma nação mas negam a voz aos europeu contrários às suas teses.
Previamente quem conta a história escolheu um roteiro com seus vilões e vítimas contra quem nada pode ser falado, nem mesmo o ÓBVIO... ao ocidente e cristãos em todo o mundo só nos cabe aceitar o papel de animais de sacrifício para aplacar a ira de muçulmanos?
Uma coisa que não entendo é por que os cristãos podiam converter pagãos e judeus e levar a Verdade única que se realiza em Cristo e na santidade de sua Igreja, mas hoje aos cristãos são proibidos confrontos teológicos com as grandes religiões? Antes os cristãos enfrentavam leões, óleo quente, fogueira e cruz em defesa de sua fé e da divindade de Jesus. Hoje os próprios cristãos se perseguem contra quem professe a Trindade superiora a Maomé ou ao Deus da Torá. O dialogo inter religioso, no modo que foi posto é anti cristão, pois não dialoga mas professa o multi-religionismo, aceitar e respeitar é muito diferente de negar a própria fé em favor de denominadores comuns, até porque só os católicos se submetem a isso, os muçulmanos não que a tem como fonte de sua identidade cultural ao mesmo tempo que exigem que os ocidentais renunciem a sua.
É pertinente a leitura do capítulo sobre o Reino de Deus no livro "Jesus de Nazaré" de J.Ratzinger.
Por favor, parem de matar... pessoas. Filhos de Deus, criados à sua imagem e semelhança. Irmãos. Não importa a religião, a cor, a nacionalidade. O Evangelho ensina uma só coisa, o maior mandamento: Amai-vos uns aos outros. Isto nos faz cristãos. E justamente este mandamento é esquecido quando se iniciam as disputas teológicas. O principal foi esquecido, assim como, por séculos, o principal foi esquecido pelos cristãos que mataram, perseguiram e exploraram seres humanos em nome de Deus. Acredito que só um esforço de aproximação e diálogo autêntico com as outras religiões, principalmente a muçulmana, poderá impedir que esta barbárie secular continue acontecendo em nome de Deus contra cristãos, muçulmanos, judeus, ateus ou quem quer que seja. Patricia
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