Alguns acham que estamos vivendo uma “3ª Guerra Mundial”, e que os problemas no
Oriente Médio e os atentados terroristas são consequência de nosso apetite
insaciável de poder e dinheiro.
Em plena Guerra Fria, 1986, o Papa João
Paulo II convocou a Assis os líderes mundiais de diversas religiões para rezar
pela paz. Onde houver ódio, que eu leve o
amor […] onde houver guerra, que eu leve a paz. Não é fácil!
Depois,
caiu o Muro de Berlim, 1989, mas veio o conflito na Bósnia e Herzegovina, 1993.
Depois do ataque às Torres Gêmeas, cristãos e muçulmanos pareciam querer se
gladiar em nome do próprio Deus.
Desde Caim e Abel a fraternidade entre os povos resulta quase
impossível. Entre os povos e as religiões.
Neste
ano, trigésimo aniversário daquele primeiro encontro memorável, foi convocado um
novo encontro entre os líderes das religiões do mundo, para uma oração conjunta pela
PAZ. Convidados? Líderes religiosos e políticos, cientistas e intelectuais,
operários e agricultores. Quem quiser e onde viver construa a PAZ!
A pergunta básica: quais são os princípios reconhecidos por
todas as religiões para a coexistência pacífica? Qual é o contributo que a
política, a ciência e a cultura em geral podem propor para um conjunto de
diretrizes focadas na convivência humana?
Quem se compromete com a PAZ diga-o
claramente.
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