Outra viagem complicada do Papa Francisco, e
novos desafios pela frente. Não é fácil partilhar a fé com estes países de antigas raízes cristãs, mas pouco ecumênicos e ao
mesmo tempo dialogar fraternalmente. Os católicos nesses países são minoria. Na Geórgia (5 milhões de habitantes) os ortodoxos são 85% (católicos 2%) e no Azerbaijão (quase 10 milhões de hab.) a grande maioria é muçulmana (96% ) e os católicos apenas 0,01%.
A Igreja Ortodoxa na Georgia não é nada ecumênica, contudo a fraternidade se constrói com pequenos gestos de
aproximação. É o que o Papa Francisco pretende fazer.
Eis o programa:
30/SET
(Sexta-feira). Encontro protocolar
com o presidente da República da Geórgia,
autoridades e corpo diplomático. A seguir, dois momentos religiosos altamente
significativos: Encontro com Ilia II,
Catholicós Ortodoxo e com a comunidade Assírio-caldeia, na igreja católica de São
Simão.
1/OUT
(Sábado). Missa no
estádio da capital, Tbilisi, e a seguir encontro com os sacerdotes, religiosos/as
na Igreja da Assunção.
Depois, visita à catedral patriarcal
Svietyskhoveli (século XI), em Mskheta, reintegrada recentemente ao «Patrimônio
da Unesco». Aqui os georgianos se converteram ao cristianismo no ano de 317.
2/OUT
(Domingo). Chegada a Baku,
capital de Azerbaijão, e Santa Missa na igreja da Imaculada, no Centro
salesiano. Visita ao presidente da República no palácio presidencial.
Na parte da tarde,
encontro com o sheik dos muçulmanos do Cáucaso na mesquita, e a seguir com o
bispo ortodoxo de Baku, e com o presidente da Comunidade hebraica.
Às 19h15 (hora
local) saída para Roma.
Como sempre, o Papa Francisco como Bom Pastor, faz uma viagem altamente ecumênica, inter-religiosa e desafiadora.
Rezemos e acompanhemos.
Rezemos e acompanhemos.
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