Vai se celebrar em
Madri/Espanha o “I Congreso sobre Trastorno del Espectro del Autismo (TEA)”, para
aproximar famílias e profissionais da saúde sobre essa realidade tão frequente e enigmática.
Todos conhecemos crianças autistas e
sabemos que a descoberta dessa “neuro-diversidade” foi uma tragédia para os familiares.
Com o passar do tempo, esse
ser humano tão desprotegido se transforma num tesouro sagrado que mexe
continuamente com a nossa ternura.
O número de autistas ou pessoas com o
TEA é mais alto do que imaginamos: 2 autistas por cada 1000 pessoas. E é mais frequente
nos meninos do que nas meninas.
O autismo se caracteriza pela dificuldade na comunicação
social e comportamentos
repetitivos e obsessivos. Daí: deficiência intelectual, dificuldades de
coordenação motora e de atenção, hiperatividade, dislexia (dificuldade na
leitura) ou dispraxia (dificuldade psicomotora). Na adolescência o autista pode desenvolver ansiedade ou depressão.
O autismo é uma condição permanente, pois a criança
nasce com autismo e torna-se adulto autista. Com tudo, como qualquer ser
humano, cada pessoa é única e pode sempre nos surpreender.
A pessoa autista podem desenvolver uma forma de super-sensibilidade
sensorial em um ou mais sentidos (visão, audição, olfato, tato e
paladar).
As pessoas com Transtornos do Espectro
Autista podem se destacar em habilidades visuais, musicais, ou artísticas. A maioria das pessoas com autismo é atenta aos mínimos detalhes e à
exatidão, e possuem uma capacidade de memória muito acima da média. Essa paixão
pela rotina pode ser um fator favorável na execução de certos trabalhos.
Indivíduos
com autismo são funcionários leais e de máxima confiança.
Se você conhece pessoas autistas como lida com elas?
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