Aconteceu no dia 8/MAR, Dia da Mulher, em Tucuman/Argentina. Um grupo feminista fez uma
manifestação pelas ruas principais da cidade, e bem em frente à
Catedral parodiou o aborto da Virgem Maria, com muita tinta vermelha, para
simular o sangramento.
A jovem foi
identificada como 'psicóloga de crianças'.
O Pe. Leandro Bonnin, indignado, escreveu uma carta aberta à jovem:
“Não é algo fácil escrever para
você. Uma mistura de indignação e tristeza invadem a minha alma, assim como a de
centenas de milhares e talvez milhões de argentinos”, disse o padre. “Para qualquer argentino de lei, atacar a sua
mãe é algo muito grave. E você atacou a minha, a nossa Mãe...”.
A blasfêmia que esta moça fez ultrapassou todos os limites do bom senso
e respeito, e contém todos os sinais
inequívocos de algo diabólico, pela sua malícia, perversidade e ódio.
O que a jovem fez
“não é apenas um pecado, mas também um crime”. Exigimos justiça e reparação. E rezamos
pela sua conversão, lembrando o próprio Jesus: ‘Amem os vossos inimigos, rezem pelos seus perseguidores’.
O que leva uma
pessoa a gestos tão desvairados?
Pergunto-me a razão da indignação só surgir diante do "incontestável"... esse feminismo maligno está presente, sutilmente, em tantas de nossas realidades, mas não somos capazes de ver! Que Deus nos dê a graça de enxergar a estrutura do mal, desde sua raiz.
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