“E vós quem dizeis que Eu sou?...” (Lc 9,
20)
O Senhor conduziu os discípulos para
um lugar afastado, para um momento de intimidade entre eles e com Deus.
E, num certo momento, perguntou-lhes, como numa sondagem de opinião: Quem sou
eu para vocês?
A resposta não podia ser teórica, mas comprometida e existencial. Quem é Jesus para mim?...
O Senhor procura pessoas, não definições. Ele é o mestre do coração. A mesma pergunta, mas de outro modo: O que te aconteceu quando me encontraste?
A resposta não podia ser teórica, mas comprometida e existencial. Quem é Jesus para mim?...
O Senhor procura pessoas, não definições. Ele é o mestre do coração. A mesma pergunta, mas de outro modo: O que te aconteceu quando me encontraste?
Jesus não dá lições nem sugere
respostas. Ele conduz a conversa com delicadeza e procura o melhor de nós
mesmos: O coração. Eu gostaria de poder
responder assim: Senhor, encontrar-te foi o melhor da minha vida!...
Fostes a melhor coisa que jamais me
aconteceu!...
A
Jesus lhe interessa saber se abrimos o coração para acolhê-lo. Ele quer ser
significativo para nós, e não apenas mais um em nosso horizonte. Ele não descarta
ninguém, mas convida a partilhar. Não sacrifica ninguém, a não ser a si mesmo.
Jesus é o único mediador entre Deus e
a humanidade, e sobre ele é que devemos focar a nossa vida.
Que bonito ver uma igreja que acende seus refletores sobre a pessoa e a mensagem de Jesus.
Temos ainda muito caminho a percorrer, para que
brilhe sempre mais o rosto de Cristo e não o nosso nas nossas palavras e gestos.
O que dizem os outros que eu sou? E vocês, o que dizem?
O que dizem os outros que eu sou? E vocês, o que dizem?
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