Correção `filial´ ao Papa ante a propagação de heresias... Não é a dos cardeais, mas de outras pessoas ultraconservadoras que se dizem católicas. Esse é o título da longa carta, mais de 25 páginas, que alguns padres e personalidades católicas publicaram, acusando o Papa de propagar sete posturas heréticas sobre o matrimônio, a moral e os sacramentos em 'Amoris Laetitia'.
Entre os assinantes não há
nenhum cardeal nem bispo, a não ser o líder
dos lefebvrianos, Bernard Fellay.
A “correção fraterna divide-se em
3 partes: 1a Direito e dever de
corrigir o Papa quando se desvia da doutrina tradicional da Igreja; 2a Apresentação de sete acusações, e os
parágrafos da Amoris Laetitia que insinuam ou aprovam essas heresias. 3a Acusa o modernismo e a Lutero de esta confusão
papal.
A carta exige ao Papa "condenar estas
heresias" que ele mesmo sustenta.
Este grupo
de clérigos e académicos super tradicionalistas são atrevidos e não desconfiam dos seus posicionamentos e argumentos. Segundo eles, a situação é tão periclitante que mereceria um 3º Concílio Ecumênico. Mas, se não seguem o Papa será que iam obedecer a um Concílio? Há pessoas que só obedecem quando ouvem o que eles mesmos querem ouvir...
"Há pessoas que só obedecem quando ouvem o que eles mesmos querem ouvir"
ResponderExcluirExatamente! O Sr. já ouviu falar de arianismo?
Parece que estes senhores manipulam o texto para dizer o que eles querem condenar... L’Eucarestia non può essere concepita come il Pane di coloro che già sono perfetti. Ma è il panis viatorum, di coloro cioè che sono in cammino. Se dovessimo tutti attendere la pienezza dell’unione con Dio per accedere all’Eucarestia, nessuno vi potrebbe accedere. Tanto che pochi istanti prima di riceverla tutti, dal celebrante all’ultimo dei fedeli, dicono “Signore non sono degno di partecipare alla tua mensa”. Questo non essere degni, vuol dire che l’Eucarestia è data anche alla nostra fragilità. Del resto se la grazia è l’amicizia con Dio, Dio ci offre la sua amicizia attraverso i sacramenti. Ma non dimentichiamo che le reliquie del peccato restano anche nella persona che ha celebrato il sacramento della riconciliazione.
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