Todo esforço pela abolição
de armas nucleares é um bem para todos. Os ativistas da ICAN (Campanha Internacional para a Abolição de Armas Nucleares)
alertaram que a destruição da
humanidade pode depender simplesmente de que alguém “perca a paciência”, ao
receberem o Nobel da Paz de 2017.
Será o fim das armas
nucleares, ou será nosso próprio fim. A ICAN recebeu o prêmio na presença de
vários sobreviventes dos bombardeios americanos de Hiroshima e Nagasaki, que
deixaram 220.000 mortos há 72 anos.
A entrega do Nobel acontece este ano em um contexto de tensão na
península coreana, o que alimenta os temores de uma guerra.
Nos últimos meses, Pyongyang multiplicou os testes nucleares e
lançamentos de mísseis. Kim Jong-un e Donald Trump trocaram ofensas e ameaças.
O presidente americano ordenou manobras militares na região.
A ICAN conquistou uma
grande vitória em julho, quando a ONU aprovou um novo tratado que proíbe as
armas nucleares.
Aprovado por 122 países, apesar da oposição das nove potências
nucleares, o documento pode levar anos para entrar em vigor, pois precisa ser
ratificado por pelo menos 50 signatários.
Até o momento, apenas três países – Santa
Sé, Guiana e Tailândia – ratificaram o tratado.
O mundo nunca será seguro enquanto tivermos armas nucleares.
As potências nucleares ocidentais (Estados Unidos, França, Reino Unido) não enviaram – ao contrário do que é
habitual – seus embaixadores à cerimônia do Nobel, e sim diplomatas de segundo
escalão.
essa mulher de contou o horror que viveu.
Satsuko Thurlow, 85 anos, contou os horrores que viveu quando tinha
apenas 13 anos de idade e quando a bomba A explodiu em Hiroshima no dia 6/AGO/1945.
Foi o “inferno na Terra” disse.
Hoje existem 15.000 armas nucleares no mundo e cada vez mais países
possuem o armamento. As armas nucleares
não são um mal necessário, são o mal absoluto, concluiu.
Eu sou contra as armas nucleares. E você?
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