Eis uma boa e
grande notícia. Pela segunda vez em poucos dias, o jornal
chinês Global Times tratou das relações
entre a Santa Sé e a China. Levando em consideração a sabedoria como o Papa
Francisco conduz o processo, o tabloide
não hesitou em afirmar que cedo ou tarde as relações diplomáticas, rompidas em
1951, serão restabelecidas, disse no seu editorial do dia 06/FEV.
Pequim é paciente nas suas negociações com o Vaticano. O
grande número de não católicos na China nunca esteve contra o Vaticano. O
público chinês geralmente respeita qualquer Papa...
As relações diplomáticas foram rompidas
em 1951, com a expulsão do núncio apostólico na República Popular da China.
A questão de Taiwan não é a principal preocupação de Pequim na gestão
das relações com o Vaticano.
Pequim e o Vaticano acabarão se
entendendo e estabelecerão relações diplomáticas. O Papa Francisco tem uma imagem muito positiva no público chinês.
Poucos dias atrás, 2/FEV, em outro
artigo do mesmo jornal dizia que “embora o
fato de que a China permaneça ligada a seus princípios, não significa que não
exista espaço para negociações com o Vaticano sobre a questão da ordenação de
bispos”.
Quando as partes
dialogam tudo é possível no reino do nada.
Rezemos e esperemos que a China gigantesca e o pequeno Vaticano se entendam.
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