Os
sustos continuam acontecendo na Igreja e no Vaticano. Alegria de uns, os mais tradicionalistas, e tristeza de outros...
Desgraça pouca é bobagem!
Mons.
Edoardo Viganò (*1962),
poderoso diretor das comunicações sociais Vaticanas, pediu demissão. Motivo?
Aquela carta do Papa emérito alegando que não tinha como escrever a introdução
aos 11 volumes da teologia do Papa Francisco, por não ter tempo de conhecer a
obra, acabou numa confusão de alto nível. Como
alguém se atreve a manipular uma carta de Bento XVI colocando os trechos que interessam
e ocultando outros?... O grito de guerra ecoou pelos corredores mais tradicionalistas do Vaticano... Se não foi o próprio Viganò, quem sabe um
subalterno sob sua responsabilidade?... E a bomba estourou nas mãos deste
homem bom, e bem preparado.
E o Papa, que tinha nomeado Viganò para
organizar a Secretaria das Comunicações, viu-se obrigado a aceitar, com pesar,
sua renuncia. Viganò prosseguirá como
Assessor humilde do Dicastério das Comunicações. Ele é valioso, nestes
tempos de mudança, mas alguém teve interesse de interromper o seu trabalho, e
por desgraça, o conseguiu em parte.
Do
inimigo maligno, defendei-nos!
A
quem interessa este novo imbróglio?
As escolhas trazem consequências que podem ser positivas ou negativas... (M.N)
ResponderExcluir