Não é um fato novo haver posicionamentos diversos na Igreja católica. Aliás, o adjetivo `católica´ que a identifica significa `universal´, isto é, que nela cabemos todos. Já desde o início tinha 4 Evangelhos! O que talvez seja novidade é o barulho que alguns fazem para que sejamos iguais em tudo, mas esse não é o estilo do Espírito Santo. A uniformidade pode trazer segurança para quem vive numa sociedade pluricultural e sem grandes referenciais, mas não é católica. Seríamos uma seita.
Os que querem «recuperar» o passado, o antigo apostam no fácil e já
vivido; os outros arriscam mais, pois viver o presente exige estar abertos ao
novo apresentado pelo Espírito Santo.
A
preparação do próximo Sínodo dos bispos sobre “Juventude, fé e discernimento
vocacional”, OUT/2018, percebe claramente esta dicotomia: Doutrina versus autenticidade, juventude versus o passado. Não queremos desenterrar mortos, mas viver com esperança o presente vislumbrando e seguindo as pegadas do Senhor Jesus.
Numa igreja tradicionalista cabem apenas alguns, numa igreja poliédrica cabemos todos...
Numa igreja tradicionalista cabem apenas alguns, numa igreja poliédrica cabemos todos...
Belo desafio... gostei da metafora plural dos 4 evangelhos
ResponderExcluirUma Igreja multifacetada não significa dividida.
ResponderExcluirSendo a América do Sul , um continente miscigenado, nada melhor do que um Papa argentino e, principalmente , um Jesuíta(SJ) para apascentar as ovelhas mais rebeldes da Cúria Romana . Gostei da expressão, "Igreja poliédrica " , pelo simples fato de acomodar todos nós . Os jovens de hoje precisam de uma Igreja em saída , que caminha com eles , onde quer que estejam, até que reconheçam o SENHOR como no caminho de Emaús .