Jesuíta alemão A. Wucherpfennig, reitor da Universidade Católica de St. Georgen, en Fráncfort...
Parece brincadeira de gato e rato: um ataca quando o outro descansa.
O Pe. jesuíta Wucherpfennig (fácil de ler e de pronunciar!), reitor da famosa Universidade Católica de St. Georgen, en Fráncfort, Alemanha, não recebeu o placet do Prefeito da Congregação para a Educação Católica Giusepe Card. Versaldi (*1943), para continuar como Reitor da mesma Universidade, mas recebeu o apoio explícito do bispo de Limburg, e o do seu superior religioso, e Provincial dos jesuítas alemães.
O Cardeal Prefeito alega que as declarações do padre reitor são muito liberais quando fala sobre homossexualidade e o papel da mulher na Igreja. Eu imagino que seu parecer deve ser o de total inclusão nas diversas instâncias da Igreja. Como todos pensamos e sonhamos.
Numa entrevista de 2016, o padre reitor parece que disse que havia "passagens ambíguas na Bíblia quando fala da homossexualidade". Até aqui, nada de novo.
Roma parece que pediu ao reitor jesuíta que se retrate do que disse. Os jesuítas alemães, por sua vez, esperam que o Vaticano reconsidere e mude de atitude.
O será que o cardeal não gostou também que o reitor toque violão e cante para os estudantes da universidade?
Parece-me que essas questões são supervalorizadas. Esse acolhimento com certeza tem sua importância.
ResponderExcluirMas acho que o grande problema da igreja é a dificuldade de levar as pessoas a fazer uma experiência pessoal com Jesus. Muitos frequentam nossas catequeses e saem sem intimidade com o Cristo.