Eis os nomes dos que estão convidados por Deus para compartilhar o que tem com a maioria do povo brasileiro:
Jorge Paulo Lemann, 1939, (AB Inbev) com patrimônio líquido de 21,3 bilhões USD /2018;
Joseph Safra, 1938, (Banco Safra) com um patrimônio líquido de 20,1 bilhões USD (2018);
Marcel Hermmann Telles, 1950, (AB Inbev): patrimônio líquido de 10,9 bilhões USD (2018); Carlos Alberto Sicupira, 1948, (AB Inbev): patrimônio líquido de 9,2 bilhões USD (2018); Eduardo Saverin, 1982, (Facebook) com um patrimônio líquido de 8,7 bilhões USD (2018);
Ermirio Pereira de Moraes, 1952, (Grupo Votorantim): patrimônio líquido de 2, 3 bilhões USD (2018).
Não interessa se estes senhores são judeus ou cristãos, são humanos e como tais devem compartilhar mais o que tem, para que essas diferenças não sejam tão escandalosas. Eles concentram, juntos, a mesma riqueza que os 100 milhões mais pobres do país, ou seja, a metade da população brasileira.
Ampliar a base é importante, mas existe um limite; se você não redistribui o que tem no topo, chega um momento em que não tem como ampliar a base.
Se alguém conhece pessoalmente algum desses senhores diga-lhes que o Brasil espera um gesto mais nobre e solidário por parte deles.
Uma pergunta: O que você faria se fosse bilionário como eles?
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