No dia Internacional da mulher quero lembrar das religiosas. É um grupo numeroso, e pouco visível para a maioria da nossa sociedade. Mulheres generosas, capacitadas e abnegadas. Algumas profissionais; outras acadêmicas e formadas nas melhores universidades.
Uma revista expôs a forma servil como
algumas freiras são tratadas pelos nossos cardeais e bispos,
para os quais trabalham a troco de quase nada. O artigo intitulado
“O trabalho (quase) gratuito das freiras” destaca a falta de profissionalismo trabalhista na igreja, em relação a esta categoria de pessoas. Algumas destas religiosas servem
nas casas de bispos e cardeais, e raramente são convidadas a sentar-se nas mesas desses purpurados.
A falta de salário digno para o trabalho desempenhado não é
novidade na Igreja Católica. Há irmãs com doutorados brilhantes
nos seus `curriculum vitae´, mas isso não é importante nem interessa, pois algumas até abandonaram profissões rentáveis para viverem em comunidade e de outra maneira.
No dia Internacional da Mulher eu bato palmas para as religiosas que trabalham, não por dinheiro, mas por amor.
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