No Egito (85 milhões de hab.) nem sempre a convivência muçulmana-cristã foi pacífica e ordeira. Frequentemente a minoria cristã Copta, 10% da população, foi perseguida e pouco respeitada.
O governo atual do general Al-Sisi (*1954), bem diferente do anterior da Fraternidade muçulmana, pretende dar espaço mais democrático a todos os egípcios sem distinção religiosa. Assim, pois, foram regularizadas, até agora, 783 igrejas cristãs já construídas nesse país. Parece muito? Há mais de 3.700 igrejas, já construídas, e que esperam ainda ser legalizadas pelo governo.
Lembro-lhe que há 30 jesuítas trabalhando no Egito, e 9 jovens no nosso noviciado do Cairo.
A tradição Copta diz que o cristianismo entrou no Egito com o evangelista são Marcos.
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