O que se viu ontem na tal "Marcha para Jesus", evento realizado por uma parcela de evangélicos (mais voltados ao pentecostalismo), nem pode ser chamado de incoerência, porque os líderes do evento sabem muito bem o quê estão fazendo. Trata-se do mais alto grau de perversidade, mentira e deturpação da realidade, da fé e da vida. Sem contar que revela uma religião obscura e fanática, refém de um discurso que se transveste de bem, mas só propaga o mal e a morte... (PL Junior)
Ontem fui à missa e mais uma vez não vi Fernando Haddad nem Manuela Davila comungando. Eu não acreditei na época da eleição sigo sem acreditar no que vejo: gente que defende quem zomba da Eucaristia.
A LEGÍTIMA DEFESA Catecismo da Igreja Católica 2263. A defesa legítima das pessoas e das sociedades não é uma excepção à proibição de matar o inocente que constitui o homicídio voluntário. «Do acto de defesa pode seguir-se um duplo efeito: um, a conservação da própria vida; outro, a morte do agressor» (39). «Nada impede que um acto possa ter dois efeitos, dos quais só um esteja na intenção, estando o outro para além da intenção» (40). 2264. O amor para consigo mesmo permanece um princípio fundamental de moralidade. E, portanto, legítimo fazer respeitar o seu próprio direito à vida. Quem defende a sua vida não é réu de homicídio, mesmo que se veja constrangido a desferir sobre o agressor um golpe mortal: «Se, para nos defendermos, usarmos duma violência maior do que a necessária, isso será ilícito. Mas se repelirmos a violência com moderação, isso será lícito [...]. E não é necessário à salvação que se deixe de praticar tal acto de defesa moderada para evitar a morte do outro: porque se está mais obrigado a velar pela própria vida do que pela alheia» (41). 2265. A legítima defesa pode ser não somente um direito, mas até um grave dever para aquele que é responsável pela vida de outrem. Defender o bem comum implica colocar o agressor injusto na impossibilidade de fazer mal. É por esta razão que os detentores legítimos da autoridade têm o direito de recorrer mesmo às armas para repelir os agressores da comunidade civil confiada à sua responsabilidade.
Por mais que tentem me explicar, justificar, argumentar, contextualizar... Em plena consciência humana, cristã e, tentando ser coerente na confissão e prática católica apostólica romana, não posso deixar de expressar minha indignação diante expressões e fatos que estão visíveis aos nossos olhos, nos países de maioria da população que se declara CRISTÃ. Para além das considerações éticas, peço licença para afirmar: realmente estamos ADOECIDOS... (C. Braune)
O que se viu ontem na tal "Marcha para Jesus", evento realizado por uma parcela de evangélicos (mais voltados ao pentecostalismo), nem pode ser chamado de incoerência, porque os líderes do evento sabem muito bem o quê estão fazendo.
ResponderExcluirTrata-se do mais alto grau de perversidade, mentira e deturpação da realidade, da fé e da vida. Sem contar que revela uma religião obscura e fanática, refém de um discurso que se transveste de bem, mas só propaga o mal e a morte... (PL Junior)
Este homem veio para dividir o país e matar...
ResponderExcluirMateus 10:34 Não cuideis que vim trazer a paz à terra; não vim trazer paz, mas espada; Nem eu acredito! Bolsonaro 2022!!
ResponderExcluirA propósito, o papa poderia dispensar a guarda suíça armada e viver na paz. Não seria bonito e evangélico?
ResponderExcluirOntem fui à missa e mais uma vez não vi Fernando Haddad nem Manuela Davila comungando.
ResponderExcluirEu não acreditei na época da eleição sigo sem acreditar no que vejo: gente que defende quem zomba da Eucaristia.
Não é mesmo?
Para quem acha "perversidade" o gesto de arminha na marcha pra Jesus:
ResponderExcluirhttps://twitter.com/Cardoso/status/1142052795727720448?s=09
A LEGÍTIMA DEFESA Catecismo da Igreja Católica
ResponderExcluir2263. A defesa legítima das pessoas e das sociedades não é uma excepção à proibição de matar o inocente que constitui o homicídio voluntário. «Do acto de defesa pode seguir-se um duplo efeito: um, a conservação da própria vida; outro, a morte do agressor» (39). «Nada impede que um acto possa ter dois efeitos, dos quais só um esteja na intenção, estando o outro para além da intenção» (40).
2264. O amor para consigo mesmo permanece um princípio fundamental de moralidade. E, portanto, legítimo fazer respeitar o seu próprio direito à vida. Quem defende a sua vida não é réu de homicídio, mesmo que se veja constrangido a desferir sobre o agressor um golpe mortal:
«Se, para nos defendermos, usarmos duma violência maior do que a necessária, isso será ilícito. Mas se repelirmos a violência com moderação, isso será lícito [...]. E não é necessário à salvação que se deixe de praticar tal acto de defesa moderada para evitar a morte do outro: porque se está mais obrigado a velar pela própria vida do que pela alheia» (41).
2265. A legítima defesa pode ser não somente um direito, mas até um grave dever para aquele que é responsável pela vida de outrem. Defender o bem comum implica colocar o agressor injusto na impossibilidade de fazer mal. É por esta razão que os detentores legítimos da autoridade têm o direito de recorrer mesmo às armas para repelir os agressores da comunidade civil confiada à sua responsabilidade.
Por mais que tentem me explicar, justificar, argumentar, contextualizar...
ResponderExcluirEm plena consciência humana, cristã e, tentando ser coerente na confissão e prática católica apostólica romana, não posso deixar de expressar minha indignação diante expressões e fatos que estão visíveis aos nossos olhos, nos países de maioria da população que se declara CRISTÃ.
Para além das considerações éticas, peço licença para afirmar: realmente estamos ADOECIDOS... (C. Braune)
Fundamentalismos econômico e religioso estão na base do bolsonarismo, fazendo crer que Deus, Brasil e Bolsonaro são um trio com uma mesma missão...
ResponderExcluirAo que chegamos que O Senhor tenha compaixão desta gente que não sabe o que faz nem o que diz...
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