Neste caminho contínuo de saída de si e de encontro com o outro, é importante que os teólogos sejam homens e mulheres de compaixão, tocados pela vida oprimida de muitos, das escravidões de hoje, das chagas sociais, das violências, das guerras e das enormes injustiças sofridas por muitos povos que vivem nas margens deste ‘mar comum’.
Sem comunhão e sem compaixão, constantemente alimentadas pela oração, a teologia não só perde a alma, mas perde a inteligência e a capacidade de interpretar de maneira cristã a realidade. Só é possível fazer teologia de joelhos.
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