Hoje quero homenagear a tantos anónimos que ajudam os outros. Pessoas do setor da saúde, da limpeza, da educação; poetas, artistas, pintores e operários... São tantos os que embelezam a criação e nos encantam com seus gestos e obras!
Estamos acostumados às más noticias, e não percebemos que se estamos ainda vivos é porque muitas pessoas boas nos facilitam o viver e o conviver. Fico com pena quando vejo reinar a inveja e a prepotência.
Há uma fraternidade cósmica, silenciosa de todas as criaturas, que devemos respeitar e valorizar. É evidente que o nosso planeta não sobrevive sem uma ideia de responsabilidade comum perante Deus, a humanidade e a criação.
O pluralismo e a diversidade de religião, cor, sexo, raça e língua são uma sábia vontade divina que nos convidam a uma sincera fraternidade humana, onde o diálogo e a tolerância predominem. As diversidades são uma riqueza.
São tantos os gestos positivos e gratuitos que ficamos envergonhados pelas nossas pelejas e palavras grosseiras saídas com raiva de nossos lábios.
Festejar a morte não é próprio de seres humanos, pois nossa vocação maior é o amor.
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