Ruperto entrou primeiro no seminário diocesano e só depois, aos 24 aos de idade, no noviciado dos jesuítas da Áustria, pois Bismarck, o chanceler de ferro, tinha expulsado todos jesuítas da Alemanha. Ruperto participou da primeira guerra mundial (1914-1918), como capelão militar, e ali perdeu uma perna, pelo estilhaço de uma granada. Como um anjo, procurou atender todos.
Mais tarde, foi nomeado Assistente eclesiástico da Congregação Mariana, e ficou conhecido por denunciar abertamente os enganos dos comunistas e dos nazistas da pós-guerra. Os extremismos são extremamente perigosos!
Após a subida de Hitler ao poder, Ruperto criticou destemidamente o governo e a ideologia do partido nazista. A Gestapo, polícia secreta do governo, o prendeu e foi submetido a julgamento popular, e enviado a um campo de concentração, em 1940. Os nazistas o soltaram meses depois, por temer o povo e fazer dele um mártir preso e vivo.
Até o final da guerra esteve confinado numa Abadia beneditina, até ser libertado pelas tropas aliadas. Retornou à atividade sacerdotal na cidade de Munique, onde sempre gozou de grande prestígio e respeito. Faleceu durante a missa, enquanto pregava a homilia na festa de Todos os Santos.
O Papa João Paulo II o beatificou em 1987.
Bem-aventurado Ruperto rogai a Deus pela paz no mundo...
Uma pergunta: como construir realmente uma democracia representativa, onde ninguém fique excluído?
Para ouvir a oração deste santo jesuíta CLIQUE AQUI
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Uma democracia representativa, onde ninguém fique excluído, somente é possível através de um forte investimento em educação, pois somente com uma boa educação seremos uma democracia, de fato, representativa. Talvez por isso ela nunca é prioridade para os nossos governantes.
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