Celebramos a festa do jesuíta mártir Roque González. O Evangelho, na figura deste homem, convida-nos a procurar a vida verdadeira. Este santo paraguaio, após renunciar ao cargo de vigário geral do Bispo, entrou para a companhia de Jesus e começou o seu trabalho como missionário, fundando várias reduções. Foi assassinado ao lado de dois companheiros e, conforme se conta, o seu coração ficou intacto depois de ser atirado para a fogueira. A sua vida foi marcada principalmente por um desejo: Evangelizar as comunidades indígenas.
Hoje talvez o chamado não é a evangelizar em terras estrangeiras, mas a ter um coração atento para saber desistir da vida e colocá-la ao serviço de Deus no cotidiano. O nosso maior perigo na atualidade são a distração e os ídolos silenciosos que nos manipulam, sem nos deixar ouvir o fundamental. Pedimos ao Senhor as graças de não sermos surdos e de assumir os riscos de amar no nosso tempo.
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