A mídia social dá voz a ondas “obcecadas e quase irracionais” de críticas ao Papa Francisco, pretendendo desmoralizar o Papa perante a própria Igreja. A Internet virou um fenômeno global de transmissão de informação e divulgação de cultura e lazer, mas, também, de fácil difamação.
Fique claro, o que leva os agressores a ofender o Papa Francisco ou a CNBB não é a fé, mas a política. São “católicos” radicais e ultraconservadores; pensam mais politicamente do que catolicamente.
“Por esses dias estão sendo publicadas muitas asneiras sobre o Papa. Quem é católico, use apenas o bom senso e não se deixe levar por reflexões inflamadas. As mentiras e calúnias têm vida curta. Entre um franco atirador oportunista e o Papa, fique com o Papa e a Igreja.”
Se vive um pouco em todo mundo essa polarização ideológica entre extrema direita e extrema esquerda, e onde não se pensa em diálogo, mas simplesmente em destruir quem pensa diferente da gente. E destruir, no caso do Papa ou a CNBB, significa tirar dele a autoridade moral e até a autoridade religiosa. São coisas muito estranhas em dizer que o Papa não me representa, ou a CNBB é comunista, ou o Papa é um falso Papa. Coisas que não têm absolutamente nenhum fundamento, mas foi o que se falou e se ouviu através das mídias sociais, naturalmente grupos que respondem em rebanho e que tem uma mesma formação ideológica... Isso é muito lamentável."
0 comments:
Postar um comentário