A celebrar a Missa, 03/MAI, a portas fechadas, pelas medidas tomadas pelo governo para prevenir o contagio com o COVID-19, o Arcebispo de Nápoles (Itália), Cardeal Crescenzio Sepe, anunciou na Catedral que o milagre do sangue do mártir São Januário (305 dC), padroeiro de Nápoles, voltou a se repetir, passando do seu estado sólido pastoso para a líquido, na forma de sangue humano.
Este fenômeno ocorre três vezes por ano: no sábado que precede o 1° domingo de MAI; no dia 19/SET (festa do Santo) e em 16/DEZ (aniversário da erupção do Vesúvio em 1621).
Eis as palavras do Arcebispo: Queridos amigos, faço o grande anuncio: também neste tempo de coronavírus o Senhor, por intercessão de São Januário, dissolveu o sangue do mártir...”. Havia uma opinião popular: o relicário com o sangue do mártir são Januário se liquidificava pelo calor do grande número de pessoas (devotos e curiosos) no templo.
Nesse ano, o templo estava praticamente vazio, pois não se realizou a tradicional procissão com a relíquia, da Catedral à Basílica de Santa Clara (comemorando o traslado das relíquias do cemitério de Agro Marciano). Esta procissão nunca fora suspensa, nem nos tempos da 2ª guerra mundial.
Hmmm. Não entendo, não me ajuda em minha fé, não ando buscando fenômenos assim, mas acato com reverência.
ResponderExcluirPrefiro o termo "liquefazer" a "liquidificar", pois este último está associado ao eletrodoméstico que pica e macera os alimentos sólidos para fazer deles algo líquido, geralmente "grossinho", isto é, com uma consistência mais espessa...
No caso do milagre, não há maceração, pelo que entendo. A mudança de estado físico acontece sem etapas intermediárias entre o sólido e o líquido.
Portanto, prefiro "liquefazer-se"