Começou a Assembleia Mundial da Amazônia. Espaço e proposta "auto-convocada" por organizações indígenas, movimentos sociais, ativistas diante do sério risco de que as populações locais correm pela atual pandemia de Covid-19.
O debate da assembleia será dividido em três vertentes principais, discutidas no modo virtual: Pandemia; Mineração intensiva e boicote a empresas extrativas; Mobilizações sociais em defesa dos territórios.
Mauricio López, secretário executivo da Rede Eclesial Pan-Amazônica (Repam), fez um apelo a todos os participantes (voluntários e colaboradores), para participarem do evento. Segundo o secretário da Repam, “este é um momento crucial da história, estamos diante de uma situação sem precedentes. Essa pandemia nos colocou em uma situação vulnerável que nunca experimentamos antes". Além disso, "revela e expõe todas as situações de exclusão, desigualdade e injustiça que experimentamos acima de tudo entre os povos indígenas e as comunidades da Amazônia".
Segundo a Repam, existem 170 povos indígenas afetados, portanto "queremos unir forças como uma rede eclesial" com a Coordenação das organizações indígenas da bacia amazônica (Coica) e o Fórum Social Pan-Amazônico.
Torcemos para que tudo dê certo!
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