6ª REGRA de Discernimento da 2ª Semana dos EE... (cf. Pe. Chércoles SJ)





[334] 6ª. Regra. Quando o inimigo da natureza humana for sentido e reconhecido por sua cauda de serpente e pelo fim mau a que induz, é útil para a pessoa que foi por ele tentada observar logo a sequência dos pensamentosbons que lhe trouxe e o princípio deles e como, a pouco e pouco, procurou fazê-la descer da suavidade e gozo espiritual em que se encontrava, até levá-la à sua intenção depravada, para que, com essa experiência conhecida e notada, a pessoa se guarde para o futuro de seus costumeiros enganos. 

6. Quando o anterior acontece, ajuda muito parar e revisar o vivido: ver como, pouco a pouco, se foi caindo no engano e foi-se perdendo a liberdade, e se afastando de Jesus e de sua causa; e como se perdeu a alegria e a paz interiores. E com isso, tirar lição da experiência, e usá-la quando de novo algo assim se apresentar.

 

- Quando o inimigo da natureza humana for sentido e reconhecido por sua cauda de serpente  (seus enganos) e pelo fim mau a que induz (leva); Quando o anterior acontece: uma vez descoberto que a consolação é falsa, seja porque senti inquietação, intranquilidade, etc. ou porque reconheci que meus pensamentos me levavam a perder meu “para”.

 

- é útil para a pessoa que foi por ele tentada... Apenas eu mesmo posso rever e examinar meu engano.

 

- observar logo (nesse momento) a sequência dos pensamentos bons que lhe trouxe e o princípio deles: não deixar para depois, mas sim acudir quando a experiência está recente. Parar e tomar consciência do que aconteceu. E, sobretudo, descobrir que o princípio dos pensamentos era bom, mas que, no entanto, isso não foi garantia de nada.

 

- e como, pouco a pouco, procurou fazê-la descer da suavidade e gozo espiritual em que se encontrava, até levá-la à sua intenção depravada (má)Como foi caindo no engano e perdendo a liberdade, e se afastando de Jesus e de sua causa; e como perdeu a alegria e a paz interiores: perder a suavidade e o gozo espiritual é o sinal de alarme que nos revela o engano. É importante tomar consciência de que isto aconteceu pouco a pouco, e levava a uma intenção que nada tinha a ver com a do princípio.

 

- para que, com essa experiência conhecida e notada, a pessoa se guarde para o futuro de seus costumeiros enganos. Aprender com os próprios erros. Somente quando conheço bem essa experiência (observando-a com atenção, passo a passo) e anotando-a, é que posso movimentar-me para descobrir, depois, os costumeiros enganos

 

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