Quando afirmo que tive uma experiência imediata de Deus, não sinto a necessidade de apoiar essa afirmação em uma dissertação teológica sobre a essência de tal experiência, como tampouco pretendo falar de todos os fenômenos que a acompanham, os quais, evidentemente, apresentam também suas própria peculiaridades históricas e individuais; não falo, por tanto, das visões símbolos e audições figurativas, nem do dom das lágrimas ou coisas semelhantes.
A única coisa que digo é que experimentei a Deus, ao indizível e insondável, ao silencioso e, contudo, próximo na tridimensionalidade de sua doação a mim.
Experimentei a Deus, também e sobretudo, muito além de toda imaginação plástica. A Ele, que, quando por sua própria iniciativa se aproxima pela graça, não pode ser confundido com nenhuma outra coisa... (K. Rahner)
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