Ontem foi beatificado o jesuíta Rutilio Grande. O evento foi realizado em San Salvador, capital de El Salvador. A grandeza de Rutilio explica-se pelo fato de ter sido um padre que trabalhou para “superar a ideia de um padre patriarcal, supervisor de uma religião expressa em cultos e práticas rotineiras”. E substitua isso por "uma comunidade de irmãos comprometidos com a construção de um mundo novo, sem opressores nem oprimidos".
Este projeto foi tão brilhante que transformou Monsenhor Romero, um santo da caridade e da esmola aos pobres, que se transformou em um santo da mudança social em igualdade para todos. Pois bem, essas idéias, trazidas para a prática cotidiana da vida, custaram a própria vida ao Pe. Rutilio e a outros dois homens; Manuel Solórzano e Nelson Rutilio Lemus. Em segundo lugar, a Monsenhor Romero, que abordou as desigualdades e injustiças que causaram tanto sofrimento em El Salvador.
Uma das consequências mais gratificantes e duradouras produzidas por essas mortes foi a influência que os três mártires tiveram naquele país, particularmente na área ao redor da cidade de Aguilares. Nesta cidade foi o pároco de Rutilio, que viveu em El Paisnal, de onde atendeu 58 comunidades, 12 cantões e 3 distritos.
Por tudo isso podemos e devemos agradecer a Deus porque temos um Papa, Jorge Mario Bergoglio (Papa Francisco), que está provocando uma virada na Igreja, que se concretiza em casos como o de Rutilio Grande e seus dois companheiros mártires.
Conte para nós quem é esse salvadorenho…
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