Pedimos urgentemente o fim da perigosa rivalidade geopolítica que provocou essa crise, para reduzir as tensões e respeitar o direito internacional e as fronteiras nacionais.
Pedimos a retomada do diálogo e que os princípios dos acordos de Minsk sejam reconsiderados como um caminho para a resolução pacífica das tensões e divisões de longa data na região, no âmbito do direito internacional e dos compromissos assumidos.
Rezemos para que os olhos daqueles que lideram este avanço bélico sejam abertos e a paz possa prevalecer.
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