Estamos vendo todos os dias, o noticiário da guerra contra Ucrânia, e ficamos estarrecidos. O patriarca Kirill, de Moscou, apoia os terrores militares que seu amigo Vladimir Putin descarrega diariamente sobre o povo ucraniano indefeso. No domingo passado, o patriarca falou na missa ortodoxa, palavras nada evangélicas justificando a terra arrasada que todos vemos e condenamos. No seu sermão dominical, Kirill disse que a guerra em Ucrania é uma cruzada contra os países que apoiam os direitos dos homossexuais...
Kirill justificou a operação militar, pois se trata de uma luta contra a promoção de modelos de vida pecaminosos e contrários à tradição cristã, como o dia do Orgulho Gay...
E será que a guerra e a destruição de casas e famílias não são contrárias à tradição cristã?
Não é possível que o patriarca ortodoxo de Moscou e de toda a Rússia tenha ainda esta fixação sexual infantil, que qualquer psicólogo/a poderia ajudá-lo a superar.
Senhor Patriarca, nenhuma guerra é justificável pelos motivos sexuais que o Senhor aponta. Lute pela PAZ e a diversidade e todos viveremos melhor.
Por favor, e em nome da humanidade, reconcilie-se com o diferente, e peça ao seu amigo Putin que deixe o povo ucraniano viver em paz, sem ameaças nucleares ou sexuais...
Aiai
ResponderExcluirNa Rússia e na China a banda toca de outra forma. O ocidente tem que dialogar com a Rússia. Os russos têm metade das ogivas nucleares do mundo; e sabemos que Biden foi o responsável pela invasão. As únicas vítimas são o povo ucraniano.
ResponderExcluirO Vaticano criticou publicamente nesta quarta-feira (9) as recentes declarações do primaz da Igreja Ortodoxa Russa, Cirilo, que insinuou que movimentos LGBTQ+ são responsáveis pela invasão à Ucrânia.
ResponderExcluirCirilo e papa Francisco durante encontro em Cuba, em fevereiro de 2016
Cirilo e papa Francisco durante encontro em Cuba, em fevereiro de 2016
Foto: ANSA / Ansa - Brasil
"As palavras de Cirilo não favorecem e não promovem o entendimento. Pelo contrário, arriscam inflamar ainda mais os ânimos e de caminhar rumo a uma escalada", disse o secretário de Estado do Vaticano, cardeal Pietro Parolin, à margem de um congresso em Roma