O diretor de Civiltà Cattolica, P. A. Spadar, resume os tópicos da conversa que o Papa Francisco teve na manhã do domingo (3/ABR) com os membros da Companhia de Jesus: da pequena Malta um grande impulso à evangelização.
Um diálogo com o coração aberto é o que Francisco teve com os jesuítas de Malta.
Em todas as suas viagens, sempre que possível, o Papa encontra a comunidade jesuíta presente no local por onde ele está viajando. Como sempre, são encontros muito agradáveis, muito íntimos e familiares. Uma atmosfera descontraída, de conversa aberta sobre muitos temas.
Como a conversa é privada, depois publicaremos na Civiltà Cattolica, quando o Papa quiser e se ele quiser. O Papa repetiu esta alegria da evangelização, a percepção que se tem, o desejo que o Papa tem de uma Igreja aberta aos grandes desafios. Esta ilha, Malta, de alguma forma contém dentro de si grandes desafios, é uma encruzilhada no coração do Mediterrâneo...
O tema dos migrantes é um dos quais o Papa abordou em seu encontro com os jesuítas e está muito próximo de seu coração.
No Angelus, o Papa deu particular ênfase à guerra na Ucrânia, que Francisco descreveu pela terceira vez como "sacrílega".
Durante a missa vimos muitas bandeiras ucranianas... No encontro com as autoridades, o Papa foi muito claro, apontando as responsabilidades quanto à preparação das condições para a guerra, através do rearmamento, de modo que a mensagem foi muito, muito forte.
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