Uma história que nunca acaba: A caixa de Pandora..

 

A Caixa de Pandora…

Estamos no mundo dos mitos... Prometeu, defensor da humanidade e conhecido por sua inteligência, foi o responsável por roubar o fogo de Zeus e entregá-lo aos mortais. Assim, ele assegurava a superioridade dos homens sobre os animais.

Mas, o fogo era exclusivo dos deuses e de Zeus, senhor dos homens e supremo mandatário dos deuses que habitavam o monte Olimpo. Zeus havia proibido que o fogo fosse entregue à humanidade e, assim, quis se vingar.

Com o auxílio de todos os deuses, Zeus encarregou Hefesto, deus do fogo e Atena, deusa da justiça e da sabedoria, de criar Pandora. Essa seria a primeira mulher a viver com os homens na Terra.

Pandora recebeu qualidades estupendas como graça, beleza, inteligência, paciência, meiguice, habilidade na dança e nos trabalhos manuais...

Antes de ser enviada à Terra, Zeus entregou-lhe uma caixa com a recomendação de que a mesma não deveria ser aberta.

Essa caixa continha todas as desgraças do mundo: a guerra, a discórdia, o ódio, a inveja, as doenças do corpo e da alma...

Pandora não conseguiu resistir a curiosidade e, abrindo a caixa, libertou todos os males que nela havia. Arrependida, tornou a fechá-la, mas já era tarde... Era o século VIII aC.

Há uma lei de transparência econômica, na igreja e também outra para a realidade sexual, para proteger crianças das mãos dos `predadores´ sexuais. O que parecia ser justo, virou uma armadilha sem fim.

O último a cair nela foi o Pe. Marco Rupinic, artista de fama mundial. Descobriram que ele manteve um comportamento sexual inapropriado para sua voação religiosa. Então airam sobre ele, como aves de rapina. O que estão fazendo com esse jesuíta é um massacre humano e mediático. Os pecados sexuais dele foram expostos publicamente, e não por abuso de crianças...

No sacramento da confissão Deus realmente nos perdoa, e esquece para sempre nossas faltas e pecados. Conosco, não é bem assim: parece como se nossos traumas e pecados viessem todos à tona, e fazemos do outro um bode expiatório... 

Deus perdoa, mas nós massacramos!