Com a invasão Russa da Ucrânia (2022), o governo ucraniano tomou algumas providencias aparentemente estranhas em relação à Igreja ortodoxa. A primera delas foi motivar a formação de uma Igreja nacional, autonoma e não subordinada a Kirill, patriarca de Moscou. Assim pois, surge a Igreja ortodoxa da Ucrânia (2019), com um patriarca em Kiev, e reconhecida pelo patriarcado ecumênico de Constantinopla, Grécia e Chipre. O Primaz de esta igreja autônoma Epifânio, com sede primaz em Kiev e líder de 38,5% adeptos de esta Igreja nacional, en quanto a outra, fiel a Moscou teria um 20,7 % paroquianos.
Se a confusão é pouca, eis que o governo da Ucrânia, cansado com a guerra promovida por Russia contra seu país, baniu todos os monges russos ou pró-Russia, das terras e mosteiros de Kiev (1051). As famosas grutas e igrejas à beira do rio Dniéper fora esvaziadas dos monges fies aos patriarca de MOSCOU. Se suspeitava não só que os monges apoiavam abertamente Russia na guerra contra Ucrânia, mas que também faziam propaganda aberta contra o próprio governo e exercito nacional. No dia 29/MAR é a data chave para deixar as grutas, as igrejas e tudo o que eles tinham nessa parcela imensa de terreno. O que eles agora deixam pertenceu, um dia, aos monges fieis a Roma.
A igreja orodoxa da Lituânia acaba de pedir sua independencia religiosa do patriarcado de Moscou e pediu sua filiação a Constantinopla...
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